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quinta-feira, 23 de março de 2017

As Sete Encruzilhadas da Vida - Caboclo das Sete Encruzilhadas



Salve! Filhos da luz! Eu estou aqui para conversar com vocês para trazer algumas informações importantes nessa fase da nova jornada que inicia agora.

Vocês são pessoas encarnadas dentro de personalidades específicas, que decidiram assumir para entender como funciona o seu próprio interior.

Vocês, ao iniciar essa jornada, são colocados no local, na hora, e na energia que é necessária para que sigam o caminho dessa descoberta.

Vocês chegam aqui sem saber ao certo a que vieram, mas gradativamente o véu é retirado da fronte de vocês, e começam a absorver as suas verdadeiras identidades.

Por isso vim explicar a vocês o que são as sete encruzilhadas da vida, que vocês já escutaram falar no meu nome, filhos!

As encruzilhadas da vida são aqueles momentos em que vocês são colocados em situações que consideram como verdadeiras encruzilhadas, como utilizam essa palavra no sentido informal, e que significaria o momento de quebra de um ciclo, de quebra de paradigmas. De derrubar aquela estrutura toda que construíram para sustentar uma imagem a respeito de vocês mesmos.

Vocês vão assumindo diversas posturas durante a vida, e é no momento da encruzilhada, que transpassam esses momentos e compreendem o porquê de estarem naquelas situações.

Vocês estão vivendo as suas vidas, ligados às sensações do ego que desperta cada um dos reflexos conhecidos como sete pecados capitais, assim como o Pai José já veio explicar a vocês.

Mas o que não entendem, filhos, é que as sete encruzilhadas são especificamente as sete oportunidades de desligamento com a matriz dos sete pecados capitais. Compreendem, filhos?! Hai!

O caboclo Está aqui para explicar isso para vocês, filhos! Eu vim para ligar os pontos, para que vocês entendam que são chegados momentos nas suas vidas onde estão de frente para a encruzilhada, e então precisam escolher qual caminho seguir.

Vocês podem escolher viver uma vida toda tomando o caminho errado, aquele que os fará continuarem a viver inseridos em meio à essa matriz, a manifestarem algum aspecto especifico de forma mais intensa, justamente aquele que decidiram não trabalhar em vocês mesmos, e que os fizeram parar na encruzilhada. Hai!

O índio está explicando para vocês, que desde o momento do nascimento, vocês são colocados em situações que são as encruzilhadas. E essas se apresentam repetidamente nas suas vidas até que decidam seguir por aquele caminho que fará transcenderem um dos sete aspectos que está contido ali naquela experiência.

Entenderam!? Ah a filha aqui diz para eu dar um exemplo. O caboclo dá exemplo sim!

Aquela mulher, que era uma moça jovem, e que foi convidada a ocupar um cargo de emprego em uma grande empresa, mas que ao mesmo tempo queria montar a própria empresa. Ela é colocada em uma encruzilhada, não é filhos?

A moça desse exemplo está trabalhando a liberação do aspecto ligado à gula. Sabem porque a gula, filhos? Porque ela gosta de viver de excessos. Ela gosta de receber muito recurso financeiro para gastar sem a preocupação de faltar. Então ela olha o emprego em uma grande empresa como algo garantido, onde ela terá a renda certa ao final do mês. Enquanto também ela olha para aquela estrada que a leva a montar a própria empresa, que será um caminho desafiador, e quem sabe por um tempo ela não consiga viver da forma exuberante que vivia, e, portanto, ela é colocada em uma encruzilhada.

A decisão que ela tomar diante dessa encruzilhada, filhos, é a que determinará se ela soltará ou não esse aspecto da matriz de sofrimento, que é a gula, os excessos.

Se ela optar por seguir no emprego em uma grande empresa, ela manterá a sua vida de forma cômoda e será feliz. Mas sempre estará refém desse sentimento de não saciedade diante da vida, que a faz se sentir vazia, e alimentar cada vez mais o sentimento de que precisa de mais e mais para que seja preenchida. Mas sabemos aqui que essa moça nunca terá o copo preenchido por completo, pois a verdadeira busca é pelo chamado do coração.

Não digo aqui, filhos, que ter um emprego em uma grande empresa é ruim. Não! O que eu digo é que essa moça se sente vazia por dentro, e busca através dos excessos da vida, uma forma de preencher, mas a busca dela está errada, pois ela nunca se sentirá preenchida. O que ela sente falta de ser preenchido, é de outra coisa, é de amor e abundância. E o sentimento que é despertado nela que a faz sentir falta, acabaria sumindo se ela tomasse o caminho diferente diante dessa encruzilhada.

Então essa moça continua na vida trabalhando em uma grande empresa. Fica imaginando como poderia ter sido feliz se tivesse montado a própria empresa, e então preenche esse vazio com gastos excessivos que não serão suficientes para preencher essa vida vazia.

E se essa filha tivesse tomado o outro caminho, filhos? Ela teria sim um período de restrição, onde aprenderia a viver sem alimentar o sentimento da gula, dos excessos. Ela aprenderia a viver em paz com o essencial à vida. E dessa forma, essa experiência a faria livre desse aspecto que a ligava à matriz de sofrimento.

Essa filha, após passar pelo período de limpeza, onde viveria um período de restrição e controle dos excessos, entraria em uma nova fase de abundância. Mas a abundância viria de uma forma tão intensa, que ela nunca poderia imaginar ser agraciada com tanta riqueza na vida dela. Mas mesmo assim já não mais se importa com isso, e sacia-se com o essencial à vida, destinando a abundância para ajudar os outros, e assim preencher a própria vida de todos os excessos de amor, caridade e satisfação. Ela encontraria a felicidade e a plenitude.

E assim são as encruzilhadas da vida, filhos. Elas estão aqui para mostrar a vocês que é possível sim se soltarem da matriz de sofrimento. Por isso, diante das encruzilhadas da vida, observem as opções que se apresentam e escolham sempre pelo caminho que não é alimentado pelo medo. A escolha de um caminho baseado no medo de seguir pelo outro, é sempre o da restrição e da ligação com a velha matriz.

O índio está aqui para ajudar vocês a se desconectarem dessa matriz. Vocês conhecem as sete ervas né, filhos? Já se perguntaram porque são sete ervas?

O caboclo ajuda vocês, filhos. Quando estiverem em uma encruzilhada da vida, silenciem a sua mente, deixe o seu coração escutar o sopro das minhas palavras, quando vou indicar quais ervas ou elementos vocês podem utilizar para trabalhar esse momento de indecisão. E que fará com que eu possa atuar em vocês limpando aquilo que os impedem de ver o caminho correto. As ervas e os elementos limpam o medo. E tiram o véu da ilusão. E por um breve momento, filhos, vocês poderão ver a verdade. E escolher de forma livre, sem influência da energia inferior do medo a atuar sobre vocês. Os elementos indicados vão atuar em vocês, mas para isso chamem pelo meu nome, silenciem e estabeleçam a conexão. Confiem na sua intuição. Trabalharemos através de portais energéticos para remover as influências externas que não os permitem perceber o que ocorre dentro de vocês mesmos.

Eu vou intuir vocês, filhos, e vocês podem colocar as ervas do lado da cama, ou onde eu indicar para vocês. E eu vou ajudar, assim como toda a hierarquia espiritual das sete encruzilhadas.

Escutem o silêncio da mente e deem voz ao coração, pois é através dele que eu vou soprar para vocês, filhos.

Fiquem em paz

HAI!

Caboclo das Sete encruzilhadas

Canal: Michele Martini - 22 de março de 2017

Fonte: http://pazetransformacao.com.br/