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terça-feira, 28 de julho de 2020

PERGUNTE AOS MESTRES - A NECESSIDADE DA RETIDÃO


Pergunta:


Mestres, que felicidade ter esse trabalho de volta! Gratidão!
Nesse momento difícil da humanidade tenho sido confrontada com sentimentos que me culpo por ter. Sentimentos de desamor e desprezo pelas outras pessoas, julgamento e inimizade. Ao contrário da maioria das pessoas, eu não estou sentindo falta de contato social nessa quarentena e percebi que não tenho interesse mais profundo pelas pessoas, o que faz de mim uma péssima amiga. Entendi que estar solitária na vida é minha culpa, mas eu não quero que isso continue assim. Eu sei que dentro de mim existe amor e generosidade, mas eu não sei como expressar isso e me abrir para que as pessoas realmente façam parte da minha vida. Me envolvi com uma pessoa e como sempre acontece, o encanto se foi e qualquer coisa que ela diz me irrita. Não estou buscando entender porque eu sou assim, mas eu peço ajuda pra transmutar isso e me tornar uma pessoa mais sociável e útil e não passar por essa vida sozinha.
Muito obrigada por estarem aqui por nós.



Resposta:



Amada filha,
O Divino se manifesta de diferentes formas, sendo elas muitas vezes de dificil compreensão aos olhos humanos.A culpa, filha, é sentimento que mais os fazem permanecer no mesmo lugar, que não os ajudam na caminhada do aprendizado nessa experiência.
Somente através da sutíl conexão com consigo mesmo, serás capaz de perceber que não há desamor em seu coração, mas sim uma necessidade de se encontrar. A necessidade de isolamento faz parte do caminho, filha, não há o que se culpar.
Alimente, filha, todos os dias o sentimento de caridade e compaixão, busque em seu coração o olhar caridoso e indulgente com todos os que cruzam seu caminho, e verás toda a sua capacidade de amar se manifestar aos seus olhos.
Busque diariamente a sutilização de seu corpo físico através dos decretos dos setes raios, essa prática facilitará a elevação de sua vibração, ficará mais suscetível a conexão com o coração. Permita-se fluir no doce sentido da vida, que é apenas viver a experiência sem julgá-la, permita-se minha filha.

Sou Maria.  

28/julho/2020
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