Como é possível vivermos atrelados a ondas de ódio e desequilíbrio, enquanto seres divinos? Não é possível que no calor das transformações sociais não encontremos a estrada que leva ao equilíbrio do coração. Os ímpetos de ódio e discórdia poderão se mostrar, mas é de nossa escolha a eles conectar. Podemos silenciar e observar, o que nos faz apaziguar. O observador aprende como um bom aluno tudo o que é necessário para evoluir. Mas para ser integralmente um observador, os processos mentais hão de cessar, e o ego deixado de lado com o orgulho, que faz com que o ser permaneça sempre a lutar.