Imergimos a nós mesmas nas profundezas do incerto. Permanecemos insensíveis às belezas da vida, e ao amor a nós mesmas. Nos separamos da unidade, do todo, da essência da vida.
Nos afastamos do que poderia ser a conexão com a nossa própria beleza, que é nada mais do que o reconhecimento da divindade interior que é parte de cada uma de nós. E assim nos iludimos em pensar que necessitamos de algo que nos complete.