Nesse domingo, estudamos sobre AMOR PRÓPRIO!
Confira aqui o material compilado com o que foi abordado no estudo!
Para participar dos nossos estudos e contribuir com as discussões, acesse o Grupo de Estudos dos Ensinamentos dos Mestres na nossa página do Facebook clicando aqui. Os estudos ocorrem todos os domingos às 17:00h (horário de Brasília).
MATERIAL PARA ESTUDO
(acessar as mensagens completas clicando nos links, para melhor compreensão)
“...Amar-se, filha, é muito diferente do conceito que vocês conhecem em seu planeta. O auto amor se fundamenta na certeza da união com o todo, sem a dúvida da ilusão da separação com a Fonte...” - Mestra Rowena
“...o cultivo do amor próprio, é o mesmo que cultuar o amor ao Criador, pois é Uma no todo indivisível."…" o sentimento de unidade nasce através do amor por si mesma...” - Mestre El Morya
“...Pois apenas é capaz de doar amor quem aprendeu a se amar, fora isso, é dependência e carência. Tu conquistastes teu auto-amor e ele é suficiente para ti. Permanece vinculada a um ser que não sabe doar amor, pois não aprendeu a cultivar esse sentimento nem sequer em relação a si mesmo...O teu parceiro pode permanecer até o final desta encarnação a se alimentar de seu amor, sem ser estimulado a desenvolver o auto amor, e assim não encontrará o deus que reside dentro dele, como tu conseguiu alcançar..." - Mestre El Morya
“...Estás livre, e trabalhará nos próximos 21 dias o processo de reprogramação em tua própria mente, a afirmar a ti mesma que és amor, que és o próprio amor e que és a essência divina manifestada em unidade através de teu coração.Repita diariamente, minha filha, essas palavras:Eu sou o amor – 3xEu sou o amor próprio – 3xEu sou a essência divina manifestada – 3xSou livre! – 3x.”Arcanjo Metatron
"...Filha, o verdadeiro amor parte da compaixão e do sentimento de união com o todo e não do amor que conhecem em seu planeta, entre homens e mulheres...Pergunte ao seu coração, filha, se o que buscas neste momento é o amor divino que a completa e a une com o todo, ou o amor terreno…" " Entenda, filha, toda carência afetiva tem sua origem na falta de amor próprio…" - Mestra Rowena
"...Filha amada e querida, veja que de tudo que tens aprendido sobre as restrições que criou em sua mente, ainda não flui a entrega ao amor. O julgar a si mesmo ainda é um reflexo de desamor com você mesma..." - Mestre Jesus, o Cristo
“...seja leve consigo mesma, respeite seu tempo, trate a si com amor. As mudanças ocorrem sutilmente e amorosamente para que não causem dor e sofrimento. Trate a si como a um bebê que ama, perceba como também precisa de amor e afeto para passar pelos processos de cura da alma. Aceite que está em processo de cura de emoções profundas e permita que as verdades sejam reveladas gradativamente...” - Mestre Jesus
COMENTÁRIOS
SF: Boa tarde/noite! Hoje estarei a guiar este estudo. Começo com a primeira pergunta....com base nos ensinamentos dos Mestres, afinal o que é o Amor Próprio?
PN: Seria o amor próprio, você se amar acima de tudo, se aceitar, além de aceitar e acolher as sua sombras?
VR: Não será um estado de aceitação de tudo aquilo que somos, seja rotulado como positivo ou negativo?
SF: PN,sim....sem dúvida que deve passar por aí...
MM: Seria cessar o julgamento por si mesmo uma das coisas?
SF: Isso sim, é referido num dos trechos...julgar a si mesmo é não se amar..
MS: Um estado de compaixão? Para consigo mesmo? Acolhimento, não julgamento?
SF: Pois eu também sinto que sim...
MS: Mas porque julgamos a nós mesmos?
SF: O julgar a si mesmo ainda é um reflexo de desamor com você mesma..." - Mestre Jesus, o Cristo
MS: tem razão... no fim me parece um ciclo sem fim. Não me amo pq me me julgo e me julgo pq há desamor em mim. Como posso romper com esse ciclo?
BA: Boa tarde irmãos! Será que o amor próprio não é a capacidade de amar a Deus? Pois amando a Deus estamos a nos amar?
SF: sim...assim nos ensinam....é isso :)
SF: MS, ontem pensava nisso...e veio este pensamento....então imagina quando amas alguém, o que fazes? Guardas o melhor pedaço do bolo, compras presentes, falas com admiração...queres acariciar, ver...desculpas os erros.....pois então amar a nós mesmos não seria fazer o mesmo que fazemos aos outros a nós mesmos?
BA: Então amados se prestarmos total atenção A Deus amando com a força de nosso coração estaremos honrando a nos mesmos e portanto, focando na devoção, estaremos a transmutar formas pensamento de julgamento e de culpa pois estaremos ver a nos e aos outros com amor e o amor e o bálsamo a curar todas as nossas sombras!
SF: como se fossemos esse amado....e como tal uma das coisas é parar de julgar..
PN: O julgamento é uma expressão da falta de amor a si próprio e aos outros, é a falta de acolhimento àquilo que julgamos ser nossos defeitos. Acredito que um dos caminhos para o amor próprio é retirar os julgamentos de nossa vida, tanto a nós mesmos quanto ao próximo..
SF: Isso! Muito importante
MS: SF, verdade! As vezes abrimos mão de fazer por nós para fazermos pelo outro, movidos pela ilusão do reconhecimento q vem do outro. É incrível isso, neh?! Ainda damos mais peso ao que vem
De fora do q o que vem de dentro..
SF: É como se para amar tivéssemos criado a necessidade de ter um objecto exterior...amamos o outro! algo que vemos separado de nós...mas no fundo esse amor é por nós mesmos...só que projectado noutra pessoa....acho que deve ser isso que fazemos...Mas chega um dia em que essa forma tem que ser alterada...porque nos traz ilusão e não permite a conexão com Deus....que é a que buscamos no fundo.
PN: Verdade, sempre buscamos o amor em algo exterior...
MS: Somando o q foi dito pela BA, PN e SF, me parece q nos desconectamos da fonte e por isso nos julgamos e vivemos num estado de desamor.. para voltar a se amar, a resposta seria a reconexão, então?
SF: Também acontece nos alimentarmos do amor e do olhar dos outros...assim refere um dos trechos: “...Pois apenas é capaz de doar amor quem aprendeu a se amar, fora isso, é dependência e carência. Tu conquistastes teu auto-amor e ele é suficiente para ti. Permanece vinculada a um ser que não sabe doar amor, pois não aprendeu a cultivar esse sentimento nem sequer em relação a si mesmo...O teu parceiro pode permanecer até o final desta encarnação a se alimentar de seu amor, sem ser estimulado a desenvolver o auto amor, e assim não encontrará o deus que reside dentro dele, como tu conseguiu alcançar..." - Mestre El Morya
SF: MS, a reconexão! sim...O auto amor se fundamenta na certeza da união com o todo, sem a dúvida da ilusão da separação com a Fonte....” - Mestra Rowena
PN: Acredito que seria a reconexão interna sim, pois buscamos e buscamos fora algo que quando alcançamos percebemos que aquilo não nos preenche, ou seja, somente a conexão com a nossa divindade interior será capaz de nos trazer esta plenitude. Para em seguida encontrar alguém que nos transborde e não que nos preencha.
SF: “...o cultivo do amor próprio, é o mesmo que cultuar o amor ao Criador, pois é Uma no todo indivisível."…" o sentimento de unidade nasce através do amor por si mesma...” - Mestre El Morya
PN: Ao se amar, você estará em toda sua essência. Quando você é autêntico, apenas escutando e buscando sua essência, o sucesso chegará a você. O amor que você nutre por si mesmo irradiará suas ações. Aqueles ao seu redor sentirão esse amor nos seus gestos, no tom da sua voz, da maneira que você se expressa. Amar-se é o primeiro passo para o exercício da mestria. "Mestre Saint Germain"
SF: lindooo
JUA: quantos ensinamentos lindos, meninas! PN, SF! Ainda estou engatinhando nisso! Agradeço!
PN: Nós que agradecemos!
CF: Apenas Ser o que se é. É correr os riscos em Ser o que se é . Amar é despreender--se daquilo que se espera Ser ou mesmo das ideias que os outros possam fazer de você. Quem se ama é alguém que ousou conhecer-se e mesmo que ainda de bola fora não se vitimisa ou se culpa -apenas se observa e observa onde e o que deu "errado" e segue experimentando sem procurar culpados. Quem se ama já se deu conta Que tudo está nele . Descobriu que em gestos simples e atitudes equilibradas ele aciona a mina de ouro de seu coração e tudo passa a ser conforme sente e vive.
JA: Boa noite à todos. Estou de passagem, para deixar um comentário (leio todo o conteúdo no decorrer da semana): Amor próprio é auto-aceitação, entregando-me sem resistência a mim mesmo. Não me comparo. Aceitando-me em paz, vivo alegre e rodeado de bênçãos. Dou aquilo que sou. Somente posso dar o que tenho. Abraços à todos. Grato.
SF: Obrigada JA
FP: Gratidão querido , ótimas palavras.
JUA: Confesso humildemente que ainda nao me amo de verdade. Vcs já alcançaram este amor-proprio genuino? como foi o processo, amados?
SF: JUA, estamos todos a aprender...daí este estudo...a leitura dos ensinamentos acima são a base da nossa reflexão. Bem vinda.
SF: Vou lançar aqui uma reflexão...creio que existe muita confusão entre amar a si mesmo e ser egocêntrico ou egoísta...Onde acham que residem as diferenças? Será que essa confusão instalada não nos traz culpa na hora de escolher amar a nós mesmos?
EL: Bem isso que pensei, talvez esse seja meu maior bloqueio.
JUA: SF, a minha mente compreende a diferença entre ambos. Contudo, ainda estou um pouco longe do amor proprio genuino, esse que é o curativo, acolhedor e abre todas as portas das bençaos de Deus.
SF: Na prática qual a diferença então? Assim poderemos começar a observar no dia a dia e mudar comportamentos..
JUA: SF, na pratica, sinto que funciona assim: amor genuíno abrange amorosamente a todos e colabora com o bem maior e todos; e nao somente a alguns poucos, como seia o caso do amor egoico e individualista.
PN: Amor genuino é diferente de apego, quando amamos de verdade desejamos que o outro seja feliz independente de qualquer coisa.. apego vem junto com sofrimento..
AM: Acho muito difícil diferenciar, pois há uma linha muito tênue entre amor próprio e egocentrismo. Acho que tem muito a ver com intenção e avaliação de consequências. O quanto eu pensar em mim vai afetar a vida das pessoas, eu me importo com isso ou não quero saber? É confuso não é?
JA: O auto-amor permite conhecer o amor essencial, dando-nos a consciência de que fazemos parte do Todo, que somos Um. No amor-egoísta, não temos a consciência dessa Unidade, de que o Eu e o Todo se fundem. O egocêntrico não compreende o princípio da causalidade.
EL: Taí algo que preciso aprender. O amor próprio é uma meta para mim.
JUA: minha tb, querida EL. Minha primeira vez neste grupo e logo caiu este assunto que tanto almejo aprender e colocar em pratica. Agradeço!
SF: Então vamos pensar...amar a si mesmo é não se julgar...é se cuidar...é se aceitar...é querer o melhor para si...
MS: Acredito que a sociedade tenha nos criado tendo como referência o externo, os padrões, o certo ou errado.. e assim norteamos Nossa Vida, sem Recordar que o certo e o errado não existem, Mas que o caminho a seguir é aquele apontado pelo nosso coração. Acho q mts vezes fazemos pelo outro buscando a aceitação e reconhecimento, Objeto de busca do ego. Por esse ponto de vista, isso tbm pode ser visto como egoísta. Mas de fato é algo muito sutil.. Acho q hj a maioria de nós confunde amar-se Com
Egoísmo, visto que poucos são aqueles Que se amam De verdade e Quando se doam, Se doam De forma despropositada.
SF: Ser egoísta é querer isso tudo mas só para si...não será? Ser egoísta é não querer partilhar por medo de escassez....etc....ser egoísta é ter medo...não é amar-se...
JUA: Sim, sinto que tem algo a ver com medo mesmo...
MS: Verdade!
EL: Tenho a tendência de achar que amar colocar o outro em primeiro lugar, tenho buscado entender como posso me amar e amar os outros também, do mesmo jeito. Principalmente quando somos pais a sociedade cobra uma renúncia de nós mesmos em favor dos filhos.
SF: Assim nos ensinaram...mas se não nos cuidamos vamos deixar de poder cuidar a certa altura...então não pode ser o caminho....esse caminho leva à extinção da nossa fonte...No entanto se nos cuidarmos aumentamos a fonte em nós e cada vez mais nos podemos doar...
EL: Sim, estou aprendendo a duras penas. Precisei ficar doente, física e emocionalmente para acordar e começar a mudar.
MS: Acredito q qnd nos amamos verdadeiramente, o que é doado é fruto daquilo q transborda em nós..
VR: Creio que quando nos amamos verdadeiramente, automaticamente amamos a todos os outros. Logo, isso não é egoísmo nem egocentrismo, porque nessas duas características, normalmente não se tem compaixão.
EL: Acho que quando a gente se ama de verdade em algum momento vamos ter que dizer não, impor um limite nós relacionamentos e num primeiro monento creio ser essa a dificuldade, lidar com a reação dos outros e não sentir culpa depois.
SF: Sem dúvida...começamos a ter limites...e depois temos que assumir essa nova postura e não cair nos comportamentos antigos ..... por termos aprendido a colocar tudo à frente do nosso amor próprio.
BB: Será que o amor próprio é estar conectado ao nosso Eu Sou, aceitando-nos, mesmo as imperfeições, tentar dia-a-dia sermos mais conscientes dessas imperfeições e fazer delas as melhorias para termos mais amor para nos abastecer e motivos para gostar mais de nós e também aprender que o amor próprio não deve ser acumulado, é preciso doarmos esse amor, não o tornando uma posse, mas sim um estado natural de ser e fluir??
JUA: Sim, BB, parece ser por aí né...talvez o medo de enxergar e acolher nossas imperfeicoes tenha se tornado um obstaculo ao auto-amor verdadeiro?.. estou sentindo que este pode ser o meu caso. Ego danado que nao deseja ver as imperfeicoes da criatura.. hehe.
BB: A exposição das imperfeições é muito importante. Essa é a alquimia. Tornar através do nosso amor próprio, essas imperfeições, como o nosso proposito para lapidar cada vez mais o auto-amor. Se consideramos que somos imperfeitos e que o medo da exposição das imperfeições é uma ilusão redonda, percebemos que o caminho é mesmo esse. As imperfeições virem à tona para as aperfeiçoar.
PN: O amor próprio tem múltiplas faces. E somente por amar-se, você estará se dando. O amor próprio remove os medos, intrigas, mau humor, depressão. Ele permite, aceita e perdoa tudo e todos. Com amor, tudo está bem. Busquem e se respeitem, pois assim você exercerá o amor próprio. Seja sábio e benevolente porque naturalmente você será agradável. Você não precisa agradar a ninguém, porque amar-se será naturalmente agradável. "Mestre Saint Germain"
MS: Lindo, PN! Gratidão!
SF: Então PN, na tua opinião como podemos amar-nos? Na prática como fazemos?
JUA: SF, sim, na pratica, como seria?
PN: SF, Acredito que o auto amor e Aceitação é uma prática diária de olharmos para nossas questões, para aquilo que nos aflige e acolher da melhor forma possível. O amor-próprio é o não julgamento, a aceitação e ter o conhecimento de nossa divindade. É um exercício diário!
BB: É na prática que o amor próprio se fortalece. É estar centrado na leveza de permitir a nós mesmos, que somos caminhantes despertos em busca da plenitude. Amar é estar em segurança que há muitos desafios. Sermos compreensivos que temos muitos desafios. Ter sempre fé que é importante relativizar muitos pontos nossos mais difíceis de serem amados. Por isso procurar a paz nesse aprimorar é crucial. Sinto que por muitos momentos somos muito exigentes conosco. Ficamos atordoados numa busca pela perfeição e parece que tudo á volta se perde. Ando a tentar ter equilíbrio que há situações nas nossas imperfeições que nos tiram o centro... talvez a autoexigencia excessiva é danosa.. Se alguém puder dizer algo sobre a exigência excessiva...
PN: BB, Acredito que exigência excessiva também tem a ver com a falta de amor e a falta de se aceitar e acolher suas sombras. Para mim a auto Aceitação e a exigência excessiva consigo mesmo caminham em lados opostos..
SF: exigência excessiva é não se aceitar...por isso não se amar tal como se é...
BB: Obrigado.
SF: De nada, BB.
BB: Eu gosto de fumar tabaco. Eu acolho, mas por vezes sinto que o cigarro tem algo para me mostrar.. É a minha aprendizagem.
SF: BB, a mente luta contra o cigarro....mas ela não tem o poder de mudar nada...a luta deve acabar....só assim pode reinar a mente superior que muda os comportamentos...porque o templo é afectado....e o caminho natural do coração é engrandecer o templo e não o contrário.
BB: Pois, SF, a mente luta contra o cigarro. Está a ser exposta esta situação na minha vida e sei que vou conseguir transcender.
SF: BB, entregar ao Divino e não à mente, BB.
FP: Querida irmã PN belas palavras , gratidão.
SF: BB, o cigarro deve impedir de sentir certas emoções que são difíceis...deixar de fumar vai expor certas coisas que esse hábito esconde...daí tanta resistência...but thats the way.
SF: Pergunta para todos: como podemos amar-nos? Na prática como fazemos? Exemplos! Sendo que amar a nós é o mesmo que amar a Deus.
JUA: nao sei muito bem, eu começaria pela meditaçao? nao sei muito bem, eu começaria pela meditaçao? procurando se conhecer? essa pergunta é otima para auto-refleçao, pois lemos tanto e ficamos tanto na teoria né....
SF: JUA, exato...eu gosto de ser prática :)
JUA: numa sessao de reiki que recebi ano passado, me veio muito forte isso do auto-amor....porem ainda estou perdida e sinto que nao me acolho totalmente.
SF: Acrescentaria também que amar-se é abandonar e impedir tudo aquilo que nos prejudica...é honrar o nosso templo, que é o nosso corpo, é olhar para nós como olhamos para o DIVINO.
VR: Tolerância com todas as suas palavras e ações quando cai na culpa. Aceitação de tudo como se apresenta diante de nós, mesmo quando caímos na auto crítica. Ficar numa posição de observador do ego.
SF: Se olhássemos para nós como para Deus, acho que ficaria bem fácil amar-nos ...No entanto, não esquecer que todos somos Deus :) senão vira outra coisa tá!!!???
AM: Isso é muito polêmico né? Porque eu entendo que mais que nos aceitar como somos é evitar tudo que nos é "tóxico" e nos descaracteriza.
E às vezes, em alguns casos, nos amar significa buscar um caminho diferente daquele que queremos.
Ex: eu consigo o emprego que eu sempre quis, mas ele suga todas as minhas energias... será que mesmo sendo o que eu queria é o melhor pra mim?
VR: A PN citou um texto de Saint Germain que fala do perdão. O perdão e auto perdão é uma energia/ferramenta poderosa para trabalhar o amor próprio.
SF: AM, às vezes achamos que queremos algo, mas são desejos da mente e não do coração...
SF: VR, o perdão, a aceitação...tudo isso é amor...então tudo o que é amor deve ser aplicado primeiro em nós...:P
AM: Verdade SF, reconhecer que somos imperfeitos, que tomamos decisões erradas e que tudo bem ser assim, faz parte da nossa humanidade.. e aprender com isso para evitar novos sofrimentos.
SF: AM pois...dizemos que em relações amorosas válidas, verdadeiras onde há amor não há julgamento, não se tenta mudar o outro, se aceita, etc...mas nós não fazemos isso em relação a nós próprios!
CF: Se amar é não desistir e mesmo na tristeza se vê como um ser único capacitado em se superar quando tudo diz o contrário. E sentir mesmo na solidão e na incompreensão de muitos que a uma mão invisível nos sustentando e nos apoiando em tudo.
SF: CF, isso é como ter fé em Deus então :)
CF: SF, É a base do auto amor do amor é a seiva que da vida a tudo. Quem busca ser amado ainda não percebeu que esse amor que ele busca fora é apenas o retorno do amor que tem por si próprio.
AM: Falou tudo SF, é realmente duro entender isso, pois muitas vezes nos descaracterizamos como individuo por outro indivíduo, deixamos de fazer coisas que nos fazem bem, pelo bem de uma relação... mas o relacionamento verdadeiro não exige, não cobra, não implora atenção... há o ceder, mas mais que isso é o somar... quando não se acrescenta, o relacionamento se torna um peso, é porque o amor deixou de existir.
CF: Tudo inicia em mim e volta para mim. Amar é se libertar de qualquer condicionamento que o impeça de ser você. É perceber -se no outro e outro se perceber-se em você e na mais franca liberdade juntos desenvolverem seus potenciais.
AM: Perfeito CF, não poderia ter dito melhor.
EL: Eu acredito que o primeiro passo para quem a muito se abandonou ė o acolhimento. É você se chamar de volta, te tirar daquele cantinho em que se esconde e dizer vem cá, abraçar, apoiar, cuidar. Assim como você faria com uma criança que foi desprezada. Encorajar, animar, dar carinho a si mesmo. Ou seja mudar o discurso interior.
SF: Isso! :) e como diz esse trecho do estudo...“...seja leve consigo mesma, respeite seu tempo, trate a si com amor. As mudanças ocorrem sutilmente e amorosamente para que não causem dor e sofrimento. Trate a si como a um bebê que ama, perceba como também precisa de amor e afeto para passar pelos processos de cura da alma. Aceite que está em processo de cura de emoções profundas e permita que as verdades sejam reveladas gradativamente...” - Mestre Jesus
EL: Exatamente é um processo, e a medida que você vai curando a si mesmo, começando a se valorizar, sentir-se merecedora e integrada à fonte, sua vibração vai aumentando o que começa a atrair coisas boas, pessoais legais. E você também passa a ver o outro com mais respeito, pois entende que ele também está em processo e não pode te completar, te curar, o que pode ocorrer e ajudarem-se mutuamente, assim vamos deixando de lado a dependência de outras pessoas.
SF: EL "sentir-se merecedora e integrada à fonte" Importante também de lembrar! Obrigada EL <3
SF: Queridos participantes! Foi muito bom este estudo! Aprendi muito e estou muito grata pela vossa participação. Amar a si mesmo é como amar a Deus! Não se esqueçam disso! Acho que é a chave...deve ficar retido cada vez que houver dúvida! E como nos trataria Deus??? E nesse decorrer cada vez mais estaremos a amar tudo e todos! E cada vez mais estaremos ligados à fonte do Amor Universal! Seremos a própria fonte a transbordar....mas para isso primeiro amar a si mesmo como a DEUS! Despeço-me por hoje, esperando que tenhamos todos uma semana preenchida de mais auto amor! Sejam livres de continuar a deixar comentários!
BB: Gratidão SF.
CF: Gratidão.
FP: boa noite irmãos e irmãs, gratidão por mais um tema muito importante.
E A DISCUSSÃO ILUMINADA CONTINUOU...
TF: Como é difícil se amar numa sociedade que nos ensina a nos odiar, a querermos ser diferentes, que coloca uma solução pra todos os nossos defeitos, que tem um produto pra cada imperfeição... Como é difícil se amar quando vc é diferente do que as pessoas consideram amável e perfeito. Tem dia que só com muita invocação de chama rosa mesmo rsrs...
FP: Up, kkkk
SF: Sem dúvida TF ....e mais ...como a maioria não se ama porque infelizmente não consegue, não sabe, não aprendeu, não foi estimulada ...acaba por ter uma visão distorcida dos que se amam....creio que isso também acontece. Ver com maus olhos os que se colocam limites, etc....
TF: É verdade, nem sempre é visto com bons olhos o ato de se amar. Estava pensando muito sobre isso ontem. Quando era criança, sempre que eu manifestava meu amor por mim mesma acabava sendo chamada de convencida... Isso é muito triste pra uma criança. Meu desafio agora é aprender a me amar do mesmo jeito que eu amo algo que está fora de mim. A gente se olha de dentro pra fora e estamos tão conectados com a dor que tem dentro que parece impossível achar algo a que amar ali. Fiquei pensando que talvez se eu me olhasse de fora pra dentro, como se eu estivesse só me observando (do mesmo jeito que eu olho meus gatos), talvez fosse mais fácil enxergar a perfeição de Deus. Fiz esse exercício ontem e funcionou bem, tive uma experiência muito bonita. Como se fosse meu Eu Superior a me olhar e amar. Meu ego ainda não me ama rsrs...
SF: Tal e qual! Também estou nessa fase de fazer isso :) :P Lindaaaaa...obrigada por sempre deixar relatos tão bonitos e sinceros.
CS: Amor próprio é se aceitar do jeito que nós somos,sem críticas,sem julgamentos,é entender que não somos este corpo e sim uma consciência,que usamos este corpo para viver aqui na 3D e que devemos cuidar muito bem dele,não usando drogas,álcool,Se alimentando bem e mantendo o nosso corpo hidratado e em atividade fisica,assim as nossas experiências externas vai refletir o nosso interior,não tem como amar alguém se você mesmo não se ama,não se respeita, não se honra.
FP: Querido irmão ótimas e verdadeiras palavras, Namastê.
IR: Gratidão.
FN: Saudações meus queridos! Peço que me perdoem pois estou novamente fora do horário de início do estudo, mas desejo deixar meu comentário a respeito deste precioso tema. Na verdade irei fazer mais como uma espécie de depoimento, onde compartilho um pouco do meu próprio processo a respeito do tema. Por mais que eu tente nessa vida, enquanto minha perspectiva se precipitar da identidade com minha mente, eu irei tentar e tentar e tentar descobrir o que é amor próprio, más jamais irei verdadeiramente descobrir/compreender/sentir. Talvez, se eu perguntar para Deus o que é o amor, talvez se eu me colocar numa posição de que nada sei da vida, talvez e aqui falo do meu eu humano, aceitar que sou um completo ignorante quando penso em compreender o que é o amor e pedir para Deus me mostrar, ou então pedir para Deus me auxiliar a compreender como sentir amor, como sentir amor incondicional, como sentir amor próprio e me colocar numa posição de ausência de mim mesmo, onde elimino toda e qualquer expectativa, perspectiva e ou suposta compreensão (mental), abrindo meu coração e permitindo Deus se fazer através do meu Ser, talvez eu possa ter um lampejo daquilo que me faço em minha própria eternidade atemporal. Quero compartilhar com vocês, que de fato, apenas quando aceitei que não sabia absolutamente de nada, quando aceitei que eu era um completo ignorante, que não sabia verdadeiramente o que era o amor e em posição de humildade e entrega pedi da forma mais sincera pudesse ser para Deus me ensinar, foi que tive a oportunidade de no dia seguinte me emocionar do nada enquanto caminhava por uma rua qualquer. Estava eu totalmente livre de expectativas, quando uma frequência mais sutil e de amor me "pegou desprevenido" e quase me fez chorar por ter a oportunidade de sentir aquela energia. Confesso, que não estou acostumado a essas freqüências e tentei segurar o choro rs ação condicionada do meu eu humano, mente psicológica...rs Bem, amor próprio é amar a Deus. O Deus que se faz eternamente presente em nosso próprio coração. No amor, este que chamamos de incondicional, tudo em si próprio é nutrido incondicionalmente (a entrega também deve ser incondicional). Por isso que quando assim nos fizermos, estaremos novamente íntegros e inteiros, na mais perfeita completude de Ser e de Si; logo, nada mais do lado de fora poderá capturar nossa atenção pelo simples fato de que nada mais nos falta (fim da dualidade/fragmentação interior). Más novamente, não observo esse encontro com Deus (Amor/Amor Próprio) acontecendo dentro da nossa mente, sinto que é uma sincera abertura de coração através do mais puro e constante nutrir intimamente o desejo de conhecer/sentir o Amor. Em verdade, compreendi que evolução não se fazia através do conhecimento, más sim do quanto de amor um ser nutre em seu íntimo. Houve um momento em que percebi que todos os anos de estudos, livros, cursos, etc estavam na verdade me afastando do sentir o amor, ou de conectar-me a meu próprio coração. De repente também realizei que possuía prazer com todo aquele conhecimento (meu ego), até mesmo aprendera a construir estruturas lógicas e coerentes que a mente humana se identificava e assim validava. Más nada disso era Amor de verdade! Eu estava apenas na esfera da mente, reproduzindo conhecimento, afastado do meu ser autêntico, afastado da minha alma, afastado da minha Essência e pior, acreditando que sabia algo da vida, que sabia algo do amor, que sabia o que era amar. Que tolo que eu era! Que tolo que ainda sou quando não escolho o Amor! É meus queridos, apenas quando aceitei que era um completo ignorante e pedi para Deus me ensinar o que era o Amor, e assim me sustentar dia após dia em posição de humildade, nutrindo esta intenção e abrindo meu coração para Deus, foi que comecei a ter um mínimo vislumbre da grandeza que significa essa singela palavra (Amor) que em sua Essência é imutável e atemporal, diferente de todos os pensamentos que minha mente possa vir a manifestar. E, para finalizar, me referindo à segunda pergunta do porque é importante. Eu diria que é importante porque ao aprender a amar-se incondicionalmente (amor próprio), descobrimos que Deus está em Tudo, que o Amor Incondicional é a Essência por traz de Toda a Criação. A partir deste instante, não amar o Todo, não amar os outros seres, não amar toda a vida, seria o mesmo que não amar a Deus, logo, seria o mesmo que não amar a si próprio (Consciência de Unidade). Hoje, diante de toda a pequenez e ignorância que ainda me faço, me atrevo a dizer que compreendo qual é o Propósito ao qual os Mestres conhecem e servem: Eles servem ao AMOR.
SF: que bonito relato FN...gostei muito... obrigada por nos presentear com essa experiência...sempre por trás de tudo é a entrega a Deus ... é reconhecer que não sabemos nada....e que Ele melhor nos pode guiar, mostrar, ensinar, inspirar, habitar e mudar os nossos hábitos....assim tenho experienciado também em relação a vários temas. E aqui quando se fala de Deus não se fala de um senhor barbudo sentado numa poltrona. Falamos de uma energia que nos habita se o permitirmos. Falamos da nossa presença Divina. Gosto de esclarecer porque às vezes pode parecer um discurso religioso, sendo que na religião sempre se adora algo exterior...
FN: Olá SF, tudo bem?! Muito obrigado pelo seu comentário. Procurei utilizar as palavras de sorte a tentar não polarizar para nenhum sistema de crenças, más agradeço pela sua sábia observação. Em verdade, quando falo de Deus, falo do Amor Incondicional, do Todo, do Macrocosmos. Más compreendo que por vezes possamos nos fazer ainda acostumados a uma imagem criada pela mente humana. Deus em minha concepção é a Totalidade que se reveste de um tecido cuja vibração pode ser percebida como amor incondicional. Em algum momento, teremos o privilégio de compreendermos que em Essência não nos diferenciamos em nada do Amor Incondicional, então, neste momento serviremos em Graça e Gratidão ao Amor Incondicional (Deus).
SF: Faltou refletir sobre o porque é importante amar-se? Vejam o que acabei de encontrar: "O maior abraço de amor que você dará é abraçar-se a si mesmo completamente. Então você perceberá que abraçou todo o universo e todos os que estão nele." Adyashanti, Obra de Mariela Garibay.
CF: Eis o segredo é a percepção clara que temos sobre isso que faz desmoronar toda ilusão e passamos a compreender pelo coração o que já Somos o "fora" será apenas a constatação disso.
FN: Amigo CF, pelo que escreveste, percebemos que a compreensão do amar-se dá-se a partir de uma esfera não mental. Talvez seja essa a perspectiva a ser compreendida. É uma percepção que propulsa da consciência do coração (Chama Trina). Quando o ser humano recebe a informação de que é no amor próprio que tudo é curado e depurado, muitas das vezes e eu me incluo nisso, nossa atenção ainda observa o lado de fora em reflexo da carência de si mesmo. É uma entrega incondicional em fé na plenitude da certeza de que abrindo-se ao Amor Incondicional que flameja em pura perfeição dentro do nosso próprio ser, dentro do nosso coração, nada mais nos faltará, nada mais poderá capturar nossa atenção do lado de fora, porque dentro já me faço completo por simplesmente existir em vida que Sou. Más para esse verdadeiro amar-se (liberto de condições) é necessário o que chamo de um salto de fé no escuro, ou uma completa entrega (rendição) ao Amor Incondicional. Aqui neste limiar de universos, a individualidade começa a deixar de ser, para que a Unidade com o Todo inicie seu movimento de reintegração de nós com Nós mesmos (Macrocosmos).
SF: FN, da tua experiência, na prática como vives esse amor incondicional?
FN: Puxa SF, que bela pergunta. Obrigado por realizá-la. Direciono minhas energias para ser o Nada Absoluto ou a não-mente. De forma prática e simples:
Um dia eu disse ao Todo "não quero nada mais desse mundo, somente ser um canal digno para que Tu se manifestes através de meu ser pois reconheço que este orbe carece de amor e enquanto aqui meu corpo de carne estiver, utilize-o da forma que Lhe for mais útil e ficarei extremamente grato se conseguir me sustentar em uma mínima vibração para que Tu (Deus/Amor/Amor Incondicional) possas realizar o que necessário for em benefício de Todos os Seres. Lembro-me também de dizer: Deus/Macrocosmos, por favor, me ensine a servir ao Amor, ficarei extremamente grato em poder aprender como servi-Lo. E também disse ao Todo que gostaria de aprender o que é o Amor e como Amar. Sofia, deixe toda a ilusão ir embora, inclusive a perspectiva de identidade que carregas de si própria. Busque a Eternidade e não mais a temporalidade. Se você também deseja a Paz de Espírito, esta faz-se na mais perfeita simplicidade. É sempre questão de escolha, porque o Amor Incondicional nunca deixou de estar presente e pulsando em nossos corações, apenas misericordiosamente aguarda que assim de Todo o nosso Ser escolhamos. Más saiba, em verdade, será sempre o nutrir o amor intimamente que abrirá as portas, jamais aquilo que a boca profere, jamais aquilo que a mente concebe, é no nutrir o amor e assim escolher se sustentar que nosso Eu Futuro se alinha em Graça ao eco do passado. Esta deve ser uma escolha consciente, realizada pelo sentir e não pelo pensar. Quando observo a realidade não mais me vejo como um ser temporal, me contemplo na Eternidade que me faço e isso há de me permitir fluir pela existência em Unidade com o Todo. Más estou aprendendo está bem! Sou como todos os seres humanos, e ainda tenho muito o que depurar, muito o que melhorar, muito o que aprender. Eu diria que é um constante Hoo'ponopono a ser realizado 24 horas por dia, 7 dias por semana, para tentar me aproximar da borda disso tudo que lhe escrevi acima e que representa a verdade ao meu pequeno ser. Muito obrigado Sofia pela oportunidade deste compartilhar.
CF: FN, Amar é um estado de percepção que vai além do senso comum Mas para amar o jogo dos sentidos tem que sair de cena . É através da linguagem dos sentimentos do "esvaziar a mente" é que se pode estreitar um laço com essa realidade. O amor é força de atração que preza pelo unidade daquilo que é sagrado em nós O ego não tem vez não é a busca de sensações de prazer de poder ou controle que o impele transcende tudo isso. Realmente com a mente nada sabemos quando reconhecemos humildemente Sei que nada Sei abrimos espaço e afastados dos pressupostos passamos a aceitar as incoerências que ainda possuímos amando-nos em nossa totalidade esse ato irá se estender a todos será algo natural não calculado. A Presença se fará notada sem disfarce Passamos a ser um veículo desse AMOR.
FN: Saudações CF! Obrigado pelo seu compartilhar. É um rico compartilhar! Amigo, digamos que eu seja um leigo, um completo ignorante das coisas do espírito, alguém que transita apenas pelo senso comum e que ainda não compreende totalmente o "esvaziar a mente", más que por ventura as suas palavras ou a expressão Presença tenham de alguma forma me chamado a atenção de sorte a despertar uma curiosidade em meu ser, que pouco ou quase nada sente/percebe a realidade sutil; de também conhecer a Presença. De forma simples, em palavras para um leigo, como você me orientaria aos primeiros passos para me aproximar da sua perspectiva? O que seria a Presença e como se daria a aproximação da Presença em termos leigos? Como foi sua primeira experiência com a Presença, o que experienciou? O que sentiu? E como fazes para sustentar/nutrir a conexão com a Presença? Compreendo que o processo é totalmente individual, compreendo que aquele que bate à porta em sinceridade, esta há de se abrir, más para aí chegarmos há de existir uma ponte que faça sentido ao observador. Os Mestres tão bem exemplificam que o Amor que Eles ensinam, não é esse que comumente se realiza entre os homens e mulheres deste planeta. Eles sempre ensinam o Amor liberto de toda e qualquer condição ou simplesmente o amor puro. Assim temos uma perspectiva de uma frequência de vibração que poucos seres se permitiram experienciar e ou possuem o íntimo desejo de alcançar pelo fato de talvez ser algo que ainda não nos fazemos acostumados. Dessa forma, eu que sou um leigo e ignorante nas coisas do espírito, nas coisas da alma, más que por algum motivo me senti tocado pelas suas palavras, como poderia fazer para começar a construir o caminho que me leva de encontro à Presença? Ou talvez e tão precioso quanto desejar conhecer a Presença, seria: como faço para tomar consciência das incoerências que ainda possuo, para só então permitir amar-me ante minhas próprias incoerências em aceitação daquilo que momentaneamente me faço? Gostei muito deste seu texto! Temos um rico conteúdo para explorar e dialogar se assim o amigo permitir! Quando citas no início, "aquilo que é sagrado em nós", de sua perspectiva e ou sentir, o que é o sagrado em nós? Adiante utilizas a expressão "o ego não tem vez", neste contexto o ego parece ser algo muito negativo, seria isso? Como eu deveria tratar o meu ego? Como eu deveria me posicionar perante o meu ego? Percebes a riqueza neste compartilhar ao qual podemos explorar sobre nossa própria condição humana e aprendermos juntos neste saudável dialogar! Aguardo seus comentários amigo e agradeço pela rica oportunidade de aprendizado. Imensa Gratidão!
CF: FN, Que responsa me colocou amigo vislumbro um dia ter a condição de expor o que me vai além das palavras nesse infinito oceano que é a vida do espírito humildemente me posto como você não digo "leigo" pois em essência somos todos Um em unidade com Deus Pai/Mãe. A idéia que abrigamos de "pequenez" é a raiz de toda ilusão. Somos "muitos" de origens diversas no Cosmos sendo cuidados amorosamente por essa Mãe terra sobre os olhares complacentes de Seres de Luz. O pano de fundo desta orquestra sideral é reconhecer a transitoriedade da criação da mente carnal Somos energia e como sabe toda energia tem uma fonte que a gera o re-ligare é o contato direto com ela sem intermediários. Ao longo dos eons a humanidade se tornou refém de sua própria ignorância e por seres ardilosos que a tomou como fonte de energia para se manterem a si mesmos. A presença a que me refiro é o Cristo interno a Presença EU SOU. Para permitir que o amor atue em nossas vidas teremos que "eliminar" todos os tipos de paradigmas e condicionantes que estão incrustados em nosso inconsciente e nos restruturarmos em um novo nível de consciência libertária que enxerga o "todo" num prisma mais solidário. Superar todos esses pontos é entender o papel do "ego" não como vilão mais como meio indispensável para esse fim. Para entendermos a realidade como ela é teremos que superar a dualidade Mal/Bem e equipar a nossa consciência a um nível acima disso. Eis a hora do momento não será de fechar os olhos a realidade dos sentidos e dos efeitos que a ignorância fomenta mas combate-las com os meios mais adequados isto é com Amor e discernimento.
SF: Publico de novo a mensagem de Saint Germain que a PN colocou acima e responde bem a esta pergunta: "O amor próprio tem múltiplas faces. E somente por amar-se, você estará se dando. O amor próprio remove os medos, intrigas, mau humor, depressão. Ele permite, aceita e perdoa tudo e todos. Com amor, tudo está bem. Busquem e se respeitem, pois assim você exercerá o amor próprio. Seja sábio e benevolente porque naturalmente você será agradável. Você não precisa agradar a ninguém, porque amar-se será naturalmente agradável." "Mestre Saint Germain"
SF: Acabo de reencontrar mais uma pérola de sabedoria para o nosso estudo...desta vez algo escrito pela querida Michele Martini: "O VERDADEIRO AMOR é a compreensão de que todos somos Um, e então é um aprendizado de amar a si mesmo e também a tudo o que existe, pois vem dessa verdade que somos todos unidade. Mas muitos de nós ainda está aprendendo a amar a si mesmo, sem amar a si mesmo não se alcançará o amor incondicional. Sabe porquê? Porque vemos nos outros ESPELHOS nossos. Se não nos amamos por completo, veremos do lado de fora o que negamos em nós. E por isso as relações são tão importantes pois nos servem como reflexo daquilo que ocorre em nós. Tudo o que vemos no mundo e nas pessoas e seres são o reflexo de nós mesmos. Se ainda vemos densidade é porque ela existe em nós. E estamos aprendendo a amar todos os aspectos da existência."Michele Martini.
CF: Perfeito.
ES: Precisamos sermos sinceros com nós mesmos. E sentir de verdade esse profundo amor que os Mestres nos oferecem. E Assim possamos doar esse amor sincero e verdadeiro para o nosso irmão de alma. O AMOR/GRATIDÃO nos faz doar sem pedir nada em troca. Primeiro amemo-nos, para podemos ir ao encontro do outro, para doar ao nosso irmão de alma. Eu acho.
SF: Sim, isso! Obrigada pela sua participação ES!
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