Participe de nosso Grupo de Estudos dos Ensinamentos dos Mestres!
O tema de estudo dessa semana é:
ROMPENDO CICLOS: IDENTIFICANDO PADRÕES DE REPETIÇÃO.
Convidamos aqueles que sentirem seu coração pulsar para que tragam sua contribuição a esse estudo, ainda que as considere simples ou sem relevância. Não importa, é sua contribuição e será muito bem-vinda porque poderá ajudar a outros que passam pelas mesmas dificuldades.
E pedimos que reflitam sobre os ciclos que criamos em nossa vida porque nos atrelamos a mecanismos assentados em maneiras de pensar.
Acreditamos que temos que ser bem-sucedidos profissionalmente e criamos um ciclo de insatisfação e pressa, aceitando profissões que nada dizem sobre nossa essência. Almejamos um relacionamento estável e criamos ciclos de ciúmes em razão da insegurança, pois temos medo de perder. Desejamos uma vida prospera e rica e criamos escassez, porque nos vinculamos à falta.
São mecanismos baseados em formas de pensamento que incorporamos e que ditam nossa vida, por muitos anos, criando ciclos nos quais mudam os personagens e as situações, mas não as emoções e os sentimentos.
Essas formas de pensamento que incorporamos, que são ditadas pela sociedade e que aceitamos, acabam nos afastando de nosso tempo de amadurecimento e desenvolvimento. Por exemplo, aceitamos que temos que ter um trabalho fixo, um relacionamento estável, etc. E essas ideias nos levam a viver uma vida destituída do propósito, sem que sequer possamos perceber.
Cada um de nós possui um tempo específico para que suas habilidades se desenvolvam, para que aflore no coração o propósito. E quanto mais nos vinculamos a esses mecanismos de buscar por essas formas, mais nos afastamos daquilo que somos.
Vemos muitas pessoas bem-sucedidas, mas tristes e amarguradas em sua semana. Vemos pessoas que possuem um relacionamento, mas estão muito distantes da felicidade. Ao mesmo tempo, temos muitos exemplos de pessoas que demoraram para descobrir aquilo que amavam, tiveram paciência, e rapidamente se desenvolveram em seu propósito.
Romper os ciclos de restrição que vivemos, portanto, é caminhar ao encontro de nosso propósito, ao tempo certo, com paciência, descolando de todas as exigências mentais que o mundo nos traz. É caminhar com leveza e confiança tomando decisões não porque todos fazem, mas sim porque paramos alguns dias para simplesmente ouvir nosso coração aguardando que o caminho nos fosse apresentado.
Romper com os ciclos de restrição é realizar curas, trabalhar medos de exposição, a auto estima, o auto amor, mas sem transformar isso numa meta, e sim reconhecendo com paciência e resignação nossas imperfeições. Elas estão junto de nós e não precisam ser negadas, porque no mínimo elas nos ensinarão aquilo que não somos.
Caminhar com leveza é isso, é identificar os ciclos que se repetem, para cultivar as sementes, regar e quem sabe um dia colher os frutos e flores de nossa transformação. É simplesmente nos permitir descobrir os pontos que nos restringimos, que nos levam a repetir aquilo que não nos faz bem incessantemente.
Para uma primeira reflexão deixaremos algumas mensagens dos Mestres.
Acompanhe a discussão do tema no Grupo de Estudos do Facebook.
Estejam todos em paz, com amor.
O Ancoramento interior e o movimento coletivo – Maha Chohan
A Nova Era e o rompimento com o Eu Inferior – Serapis Bey e Saint Germain
O processo de purificação na Terra – o abandono do Eu personalidade – Mestre Serapis Bey
SHITIAME – A simplicidade do propósito - Mestra Rowena
Ciclos cósmicos e constelação familiar – Elohim Arcturus
E pedimos que reflitam sobre os ciclos que criamos em nossa vida porque nos atrelamos a mecanismos assentados em maneiras de pensar.
Acreditamos que temos que ser bem-sucedidos profissionalmente e criamos um ciclo de insatisfação e pressa, aceitando profissões que nada dizem sobre nossa essência. Almejamos um relacionamento estável e criamos ciclos de ciúmes em razão da insegurança, pois temos medo de perder. Desejamos uma vida prospera e rica e criamos escassez, porque nos vinculamos à falta.
São mecanismos baseados em formas de pensamento que incorporamos e que ditam nossa vida, por muitos anos, criando ciclos nos quais mudam os personagens e as situações, mas não as emoções e os sentimentos.
Essas formas de pensamento que incorporamos, que são ditadas pela sociedade e que aceitamos, acabam nos afastando de nosso tempo de amadurecimento e desenvolvimento. Por exemplo, aceitamos que temos que ter um trabalho fixo, um relacionamento estável, etc. E essas ideias nos levam a viver uma vida destituída do propósito, sem que sequer possamos perceber.
Cada um de nós possui um tempo específico para que suas habilidades se desenvolvam, para que aflore no coração o propósito. E quanto mais nos vinculamos a esses mecanismos de buscar por essas formas, mais nos afastamos daquilo que somos.
Vemos muitas pessoas bem-sucedidas, mas tristes e amarguradas em sua semana. Vemos pessoas que possuem um relacionamento, mas estão muito distantes da felicidade. Ao mesmo tempo, temos muitos exemplos de pessoas que demoraram para descobrir aquilo que amavam, tiveram paciência, e rapidamente se desenvolveram em seu propósito.
Romper os ciclos de restrição que vivemos, portanto, é caminhar ao encontro de nosso propósito, ao tempo certo, com paciência, descolando de todas as exigências mentais que o mundo nos traz. É caminhar com leveza e confiança tomando decisões não porque todos fazem, mas sim porque paramos alguns dias para simplesmente ouvir nosso coração aguardando que o caminho nos fosse apresentado.
Romper com os ciclos de restrição é realizar curas, trabalhar medos de exposição, a auto estima, o auto amor, mas sem transformar isso numa meta, e sim reconhecendo com paciência e resignação nossas imperfeições. Elas estão junto de nós e não precisam ser negadas, porque no mínimo elas nos ensinarão aquilo que não somos.
Caminhar com leveza é isso, é identificar os ciclos que se repetem, para cultivar as sementes, regar e quem sabe um dia colher os frutos e flores de nossa transformação. É simplesmente nos permitir descobrir os pontos que nos restringimos, que nos levam a repetir aquilo que não nos faz bem incessantemente.
Para uma primeira reflexão deixaremos algumas mensagens dos Mestres.
Acompanhe a discussão do tema no Grupo de Estudos do Facebook.
Estejam todos em paz, com amor.
O Ancoramento interior e o movimento coletivo – Maha Chohan
A Nova Era e o rompimento com o Eu Inferior – Serapis Bey e Saint Germain
O processo de purificação na Terra – o abandono do Eu personalidade – Mestre Serapis Bey
SHITIAME – A simplicidade do propósito - Mestra Rowena
Ciclos cósmicos e constelação familiar – Elohim Arcturus
Thiago Strapasson
