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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Entendimento Universal do Amor – Mestre Paulo, o Veneziano


A missão espiritual de todas as almas nesse planeta está atrelada não somente ao individual, mas principalmente ao coletivo.

No plano de alma, antes do nascimento, há a necessidade de justificar aos Mestres de encarnação, o motivo da vinda. Mas não pode haver um motivo puramente pessoal de desenvolvimento. A sua vida, seja qual for seu propósito, deve ser inserida na universalidade que é o todo, que é a convivência coletiva. 

Não há, portanto, um único ser humano, cuja vida pessoal não esteja atrelada a esse coletivo. E dizemos mais: o processo de encarnação física se desenvolve de maneira a propiciar um gênero de crescimento de grupo, no qual você estará inserido. 

Há um projeto onde cada alma justifica o motivo de sua vinda ao coletivo, ao todo, bem como ao grupo ao qual pertencerá. 

Todos se propuseram a contribuir com seus irmãos. Quando dizemos todos, falamos de absolutamente todos! Porque, energeticamente, todos estão em uma mesma malha coletiva de irradiação, que tece as decisões da experiência de grupo. 

Tudo que vivenciam está atrelado a uma rede muito maior do que seus olhos físicos são capazes de conceber. 

Deste lado do véu, há bilhões de seres aguardando a abertura de um portal específico, onde poderão inserir seu propósito pessoal numa experiência coletiva em andamento. 

Vocês, Nobres Irmãos, decidiram contribuir ao coletivo com sua experiência pessoal. 

Mas gostaria de ir mais fundo nessa questão: de tudo que observam, vocês não estão interligados somente aos humanos, mas a tudo, inclusive ao planeta, à natureza, aos animais. E tudo que afeta um, afetará esse coletivo, essa universalidade de Deus. 

O que vivenciam na fisicalidade é uma fração pequena de tudo aquilo que existe. Isso significa que não podem usufruir mais? Não, mas cada alma decide aquilo que pretende usufruir da Criação, numa experiência física. Há aqueles que terão acesso a toda a criação de um corpo físico e outros que decidem viver uma física em toda sua restrição. Isso significa que um seria melhor que o outro? Que um estaria contribuindo mais ao coletivo que outro? Absolutamente não, pois todos contribuem ao todo na mesma medida, embora, humanamente, suas crenças os impeçam de observar esse fenômeno. 

Meus Irmãos, não há um mais elevado e, outro, menos, pois todos estão no mesmo plano de sua humanidade. Há somente aqueles que decidiram acessar planos mais elevados e outros que apenas desejam viver em paz um dia após ou outro, até seu desencarne. Mas essa última também é uma linda forma de sustentar a experiência que o coletivo decidiu para si. Cada um está no seu propósito dentro do planejamento maior. 

O que dizemos é que parem de se olhar como acima ou abaixo, dentro ou fora, melhor ou pior, pois, no fundo, há apenas uma universalidade, onde tudo está interligado e cada alma, cada planta, cada elemental, cada rocha está a contribuir com essa “sopa energética” em que estão inseridos. 

A separação é nada mais que uma grande ilusão, pois todos estão unidos nesse “emaranhado” que sustenta a energia planetária. 

Há sim, muito mais que seus olhos veem ou que sua consciência compreende. 

Há união dentro da separação que se olham, queiram vocês ou não. 

Fiquem em Paz, Meus Irmãos. 

Sou Paulo, o Veneziano. 

Canal: Thiago Strapasson – 17/11/2016 

Colaboração: Angelica T. Tosta e Solange Yabushita 

Fonte: http://www.pazetransformacao.com.br/